"É uma saudade pós-saudade. Uma saudade sem o peso de uma saudade. Uma saudade sem a tortura de uma obsessão. Uma saudade de detalhes que só vem em sonhos que não me acordam antes das cinco. Uma saudade que não podia sentir quando estava cheio de saudade. Uma saudade que remete ao último gole do meu bourbon em copo de extrato de tomate. Uma saudade de quem aprendeu a conviver com o pôr do sol."
(Gabito Nunes)