quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Despair


"Nada é tão asfixiante para a emoção de uma frágil criança como o sentir-se culpada pelos actos dos pais."

[Trecho do livro: "A saga de um pensador" de Augusto Cury]


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Eu vou,

E para ir, preciso ter a certeza de que esse é verdadeiramente o MEU caminho, o que EU quero para mim.

Porque me desculpe, mas não sou você, nem sou o que VOCÊ quer que eu seja.

Seus sonhos e suas metas não são os meus.

Em algum momento você tomou consciência de que sei dos riscos das minhas atitudes, do meu gosto pelo improvável.

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Eu sonho por mim mesma, eu sinto por mim mesma, talvez ao seu ver, pareça loucura, mas te pergunto:

E daí?

Algum dia te passou pela cabeça que eu não queira ser normal?

Que sou diferente?

E ser diferente me faz ser Bárbara.

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Eu não sinto graça em ter um futuro igual ao das outras pessoas, porque sonhar o que já existe não é do meu feitio.

Não me prendo ao praticismo, ao que é facilmente alcançável.

Eu quero atingir o horizonte, o impossível move minha vida!

Minha busca é interminável!


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